O golpe não é novo, mas ainda aplicado em larga escala em todo o país. E são as empresas as mais afetadas, pois falhas administrativas, de comunicação interna ou organizacionais, promovem a manutenção desta fraude no mercado brasileiro.
Para viabilizar a conferência destes documentos em sua empresa, seguem os 4 passos para que evitar o golpe.
Como recebeu o documento?
É comum envio de boleto ou o código falsos para pagamentos de contas a partir de meios alternativos, como SMS, WhatsApp ou e-mail. Fique atento!
Dados do beneficiário (antigo Cedente)
Golpistas também cometem erros! Seguem os mais comuns:
Erros de português e formatação
Erros na data de vencimento e nome do beneficiário
Erros ou ausência do número do CNPJ do emissor do boleto.
Nome da empresa emissora do boleto ser diferente da razão social. Nestes casos o site do Ministério da Fazenda pode te ajudar a identificar a diferença.
Valor do documento
Os últimos números do código de barras sempre serão iguais ao valor do documento. Um boleto no valor de R$ 100,20 terá os números “10020” no final. Se o valor do boleto e o do final do código forem diferentes, ligue para o emissor do boleto e se informe.
Vale a pena pegar o telefone e fazer uma ligação para a empresa responsável e tirar as suas dúvidas. O que você não deve fazer, em hipótese alguma, é pagar um boleto sem saber para onde o dinheiro está indo.
Código de barras
É sabido que código de barras é a representação gráfica da série numérica que digitamos para pagar o boleto. Em muitos casos, um boleto FALSO pode apresentar erros tais como:
Código de barras apagado ou com linhas faltantes – O objetivo dos golpistas é te fazer digitar a combinação numérica fraudulenta para finalizar o pagamento.
Três primeiros números do código – O três números correspondem ao código do banco emissor do documento — por exemplo, boletos do Santander inicia com 033; do Bradesco 237 e Itaú 341 – Essa identificação pode ser conferida na tabela da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban).
Em um país onde o boleto é a opção mais usada como forma de pagamento, cabe a todos nós atenção necessária para evitar prejuízos financeiros.
Webgrafia - Fraudes.org / Agência Brasil