Desde 46 ou 49-125 d.C., há registros que na Grécia Antiga tinha o costume de gravar nome de amantes em paredes, árvores e muros.
No Brasil, os primeiros registros da prática de escrever em árvores surgiram com os colonizadores portugueses e espanhóis, cujas expedições deixavam o seu marco por onde passavam com os nomes dos viajantes eternizados em troncos robustos como baobás. Tal registro estava longe de representar o romantismo ou vaidade pessoal, mas para assegurar à Coroa o domínio da terra conquistada.
De certa forma, o costume não exime dos amantes que gravam seus nomes em árvores, a intenção de fixar na matéria sólida,
o tanto de pertencimento que existe na relação do casal.
Pesquisa - GRÈCIA (Paulo Roberto Rosa)